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63,83% da população corumbaense está imunizada; nova remessa de vacinas é aguardada pelo município

As estratégias de vacinação contra a Covid-19 em Corumbá apontam dados positivos para o município. De acordo com o vacinômetro, 63,83% da população já recebeu a segunda dose ou dose única do imunizante. No quadro geral, 95.943 doses foram aplicadas desde o início da campanha. “Quem ainda não se vacinou pode procurar o Centro de Saúde da Ladeira e receber a sua dose, só assim vamos de diminuir as taxas de internação e óbitos”, reforçou o secretário Municipal de Saúde, Rogério Leite.

Em miúdos, 56,1% da população já recebeu a 1ª dose; 31.01% tomou a segunda; 32,82% a dose única; e outros 23,7% aguardam a D2. “Se somarmos o percentual de pessoas já imunizadas com o que faltam tomar a segunda dose, teremos 87,53% da população de Corumbá imunizada. Foram meses de um árduo trabalho que ainda está em construção e não foi finalizado”, destacou o secretário Municipal de Saúde, Rogério Leite.

Para que esse grupo seja contemplado, a Saúde aguarda a distribuição da nova remessa que chega daqui a pouco em Mato Grosso do Sul. O lote é composto por 54,5mil doses da vacina contra a Covid-19 sendo 13.100 de Astrazeneca e 41.400 de Coronavac. Além disso, também são aguardadas outras duas remessas na quarta-feira, sendo: um lote com 31.250 doses da Astrazeneca, na parte da manhã; e outro com 26.910 doses da Pfizer, na parte da tarde.

Dessa forma, Corumbá já aguarda a chegada de mais 450 doses (90 frascos) da Astrazeneca para ampliação do público. A quantidade foi definida em reunião extraordinária da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), e publicada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira. Até que inicie a distribuição, o cronograma de vacinação será mantido para aplicação da primeira dose às pessoas maiores de 18 anos, com ou sem comorbidades, gestantes e puérperas; e aplicação da segunda dose da Astrazeneca (para quem tomou a primeira até dia 8 de maio), Coronavac (há mais de 14 dias) e Pfizer (até 31 de maio).

“Gostaria de reforçar que a segunda dose é fundamental para garantir a máxima proteção, e de pedir que as pessoas continuem com os cuidados de biossegurança, todas as vacinas são seguras e eficazes mas não são infalíveis. Então não devemos vacilar, devemos nos vacinar e continuar cuidando da nossa família”, finalizou Rogério Leite.


Paula Navarro

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